Sobreviventes da cena "grunge" de Seattle do início dos anos 90, o rock dos Mudhoney vai poder ser ouvido a 11 de Julho no Paradise Garage.
É a estreia da banda em Portugal.
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Quem levanta a questão de uma forma muito oportuna é Nuno Galopim no seu editorial da revista 6ª desta semana. No suplemento do Diário de Notícias, o jornalista relembra a polémica que rodeou o texto que serviu de base para a Lei da Rádio e coloca a questão de forma simples: se, por exemplo, projectos como Ithaka foram considerados produção nacional, não se poderá dizer o mesmo do novo, e excelente, disco de Panda Bear?
Alinhamento:
Depois do grande concerto no estádio do Dragão em Agosto passado, é bem provável que os Rolling Stones regressem a Lisboa já no próximo dia 25 de Junho para um concerto no primeiro estádio onde actuaram no início da década de 90.
Depois de um merecido destaque da imprensa nacional, é curioso ver a peça musical "Rima" da autoria de Sanuel Jerónimo criticada na página 66, na secção Outer Limits da autoria de Ken Hollings, da edição de Março da revista The Wire.
É uma avalanche de concertos! Agora é a vez de anunciar o regresso de Patrick Wolf a Portugal. O irlandês vem a Lisboa no timming perfeito, acabou de editar o seu novo disco, The Magic Position, que é um dos mais interessantes exercícios da pop recente.
Em noite fria que convidava mais a um serão caseiro em frente ao pequeno écran a ver a Liga dos Campeões, ou a gala dos 50 anos da RTP, ou ainda a outra gala da TVi, a sala lisboeta da Aula Magna registou lotação esgotada para receber e ouvir o francês Yann Tiersen.
Logo à noite a sala da Aula Magna vai receber o conceituado compositor francês Yann Tiersen. Ontem esteve em Famalicão e hoje é a vez de Lisboa receber e ouvir o autor das bandas sonoras dos filmes Amelie e Good Bye Lenin!, obras que o aproximaram de um vasto público que passou a acompanhar as suas edições, e que hoje esgota a Aula Magna para o ver.


Mais um nome de peso para o Super Rock Super Bock, os Metallica estão confirmados no Festival à beira Tejo. É o arranque da sua nova digressão, e já devem trazer temas do novo disco em que estão a trabalhar por estes dias.
Confessando desde já que não sou um profundo conhecedor da imensa obra discográfica de David Bowie, venho comunicar que tenho dado por mim nos últimos tempos a ler, ouvir, e descobrir o que significa afinal o nome David Bowie na História do rock. Embalado pelos excelentes textos publicados no blogue Sound + Vision (Nuno Galopim e João Lopes em autêntico serviço público gratuito) entitulados de Ano Bowie (neste momento já vai em mais de 60 textos) resolvi seguir o rasto do homem. Como muitas vezes acontece, é começar do fim para o princípio já que os mais recentes discos eu conheço bem, para trás é que tenho muito que ver, e ouvir.Este blog mudou de endereço e agora está em http://grandesons.blogs.sapo.pt.