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O tema chama-se "Rainin in Paradise" e antecipa o seu novo disco previsto para Setembro.
Já voltava a actuar por cá, não?
Sound Round
Pick Up The Peace
Endless Wire
We Got A Hit
They Made My Dreams Come True
Mirror Door
Drowned
Everyday *
Dream Girl *
Crash Into Me *
Hunger For The Great Light *
Louisiana Bayou *
When The World Ends *
Grey Street *
The Idea Of You *
So Much To Say *
Anyone Seen The Bridge *
Too Much *
Sister +
Lie In Our Graves *
#41 *~
American Baby Intro *~
Two Step *
Ants Marching *
__________________
Gravedigger +
Jimi Thing *
Stay (Wasting Time) *
__________________
Don’t Drink the Water *
Pantala Naga Pampa *
Rapunzel *
(Still Water)
Don’t Drink the Water *
Satellite *
Hunger For The Great Light *
When The World Ends *
Grey Street *
Louisiana Bayou *
Sister +
Dream Girl *
What Would You Say *
Dancing Nancies *
The Idea Of You *
So Much To Say *
Anyone Seen The Bridge *
Too Much *
Jimi Thing *
Stay (Wasting Time) *
__________________
Gravedigger +
Everyday *
Ants Marching *
Mas algo reacendeu a vontade de continuar a espalhar a palavra. No ano passado, Townshend e Daltrey voltaram a gravar com The Who, pela primeira vez em mais de 20 anos. O resultado? "Endless Wire", que tem sido francamente aplaudido pela critica, pondo em cheque os sobrolhos levantados perante uma manobra que podia, à primeira vista, ser encarada como puramente comercial. "É uma movimentação rara e inesperada, de uma banda do Passeio da Fama, que ganha créditos por ser mais do que o habitual esquema pensionista do dá-às-pessoas-o-que-elas-querem", escreveu a "Pitchfork".
Os The Who que vêm a Portugal cantar versos-chave como "Hope I die before I get old" podem ser "apenas" metade. Mas essa metade ressurge com uma energia renovada. E vem bem acompanhada: nas teclas, John "Rabbit" Bundrick, velho conhecido dos anos 70; no baixo, Pino Palladino, músico já convocado por Eric Clapton e Paul McCartney; na bateria, Zak Starkey, filho de Ringo Starr; na guitarra, Simon Townshend, irmão de Peter.
in Público
11 e 12 de Maio
Theatro Circo – Braga
21h30m
Preço do bilhete: 10 euros
Para conheceres melhor este espectáculo, basta ires ao site www.mao-morta.org ou veres o video promocional do you tube:
O site www.mao-morta.org está renovado graficamente!
OS CANTOS DE MALDOROR
(o livro)
Na Paris sitiada de 1870 e em vésperas do levantamento da Comuna morre aos 24 anos o desconhecido Isidore Ducasse. No entanto este misterioso “homem de letras” deixava atrás de si um formidável empreendimento de demolição de que o romantismo envelhecido e o Segundo Império à beira do desastre não seriam as únicas vítimas. Os seus “Os Cantos de Maldoror”, impressos no ano anterior sob o pseudónimo de O Conde de Lautréamont, não poupam nenhuma autoridade nem nenhum dogma.
“MALDOROR”
(o espectáculo)
Texto Original: Isidore Ducasse dito Conde de Lautréamont;
Selecção, Versão Portuguesa e Adaptação: Adolfo Luxúria Canibal;
Música: Miguel Pedro,
Encenação: António Durães;
Cenografia: Pedro Tudela;
Figurinos: Cláudia Ribeiro;
Vídeo: Nuno Tudela;
Desenho de Luz: Manuel Antunes;
Interpretação: Mão Morta (Adolfo Luxúria Canibal – voz / Miguel Pedro – electrónica e bateria / António Rafael – teclados e xilofone / Sapo – guitarra /
Produção: Theatro Circo e IMETUA – Cooperativa Cultural
Este blog mudou de endereço e agora está em http://grandesons.blogs.sapo.pt.