É hoje, é hoje!!! A poucas horas do regresso a Sines, após uma interminável semana de trabalho, já a cabeça só pensa na música que se vai ouvir logo ainda no palco da praia de Sines, e depois no Castelo. Aqui fica o programa das festas para logo:
A Oceania estreia-se no festival. O pianista neo-zelandês Aron Ottignon está em Sines com o grupo Aronas para um concerto de jazz com um caldeirão de influências, entre elas os ritmos das ilhas da Polinésia. A ouvir na praia, às 19h30.
No Castelo, há Brasil, Estados Unidos e Argélia.
Com pouco mais de 30 anos, Hamilton de Holanda foi considerado pelo mestre Hermeto Pascoal “o maior bandolinista do mundo”. Animal de palco, toca de forma vertiginosa um repertório de música popular, erudita e jazz. Às 21h30, com o seu quinteto.
Às 23h00, o mais famoso quarteto de saxofones do mundo, o World Saxophone Quartet, regressa a Sines com “Political Blues”, jazz condimentado de blues e muito funk, com letras que criticam o clima político dos Estados Unidos contemporâneos.
Às 00h30, Rachid Taha. Porta-voz de uma geração de músicos árabes a viver na Europa, este cantor argelino cruza ritmos do Norte de África, música de dança e atitude punk para criticar as hipocrisias dos dois lados do Mediterrâneo.
Na praia, a partir das 2h30, uma “big band” empenhada em encontrar novos caminhos para a música tradicional italiana. La Etruria Criminale Banda une, sem chocar, estilos tão diferentes quanto a tarantela, música de circo, tango, ska e swing.
Prometo fotos, vídeos, e resumos desta recta final do Festival de Sines.
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